24.6.08

Com-Vida em Itanhaém lança blog

Notícia de João Malavolta, do Ecobservatório e Coletivo Educador da Serra do Mar:

Blog educomunicativo é criado para difundir e expressar as ações socioambientais realizadas no programa de Educação Ambiental Braço de Orion 001 na cidade

Após dois meses desde o inicio do programa Braço de Orion 001, que trata da formação de Com-Vida (Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida)

Desde o inicio das atividades nos mês de abril de 2008, oficinas de educomunicação, reencantamento humano e educação ambiental são oferecidas aos 41 aprendizes do programa. Entre os objetivos da Com-Vida estão o de criar na escola espaços dos alunos para os alunos, mobilizar o debate sobre as questões socioambientais da comunidade, além de enraizar práticas participativas em busca da melhoria da qualidade de vida sob os princípios de que “jovem educa jovem” e “jovem escolhe jovem”.

Para expôr as formas e maneiras de como o processo educacional do programa é realizado e incorporado no dia-a-dia da escola o blog Com-Vida Itanhaém foi criado para ser mais uma ferramenta de expressão das ações realizadas em Itanhaém.

No espaço virtual criado será possível acompanhar todo o andamento do programa e trocar informações com outros projetos afins, bem como possibilitar aos navegantes a sugestão de criticas e comentários sobre as formas que a educação socioambiental no Brasil é conduzida.

Entre as inovações que o blog traz está o mural de recados que serve como “janela” criativa para os alunos da Com-Vida postarem comentários e expor suas duvidas junto a equipe técnica do programa.
nas escolas, o programa realizado na EM Maria Aparecida Soares Amêndola em Itanhaém/SP (em atividade na foto), vem se destacando como exemplo de práticas socioambientais participativas na formação de valores sociais entre os alunos.

O Programa de Educação Ambiental – Projeto Braço de Orion 001 é gerido a nível estadual com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC), tomados pela UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas, e em Itanhaém é executado pela Equipe Técnica de Educação Ambiental formada por Técnicos da Secretaria de Educação, Cultura e Esportes e Departamento de meio Ambiente.

São parceiros estratégicos do Programa a REJUMA – Rede da Juventude pelo Meio Ambiente e Sustentabilidade, a REBEA - Rede Brasileira de Educação Ambiental, REPEA – Rede Paulista de Educação Ambiental, REABS – Rede de Educação Ambiental da Baixada Santista, Rede Paulista de Agendas 21 Locais e Rede de Agendas 21 do Litoral Paulista, Carta das Responsabilidades Humanas, Green Map System e GYAN - Global Youth Action Network.

18.6.08

Projeto Quadra Sustentável em Brasília dá exemplo no cuidado com o meio ambiente

Emmanuel Fonseca

Projeto Quadra Sustentável insere a sustentabilidade nas ações da prefeitura e incentiva moradores a fazerem o mesmo.

O que cada um pode fazer para minimizar seu impacto sobre a natureza?

Foi a partir dessa pergunta que começou a ser desenhado o projeto Quadra Sustentável, uma proposta de incluir os princípios da sustentabilidade nas ações cotidianas da prefeitura e dos moradores da quadra SQS 305. A semente foi lançada pelo morador da quadra e consultor ambiental Emmanuel Fonseca. Trabalho com isso, faço a minha parte, mas achei que poderia dar uma contribuição maior estendendo minhas idéias e práticas à comunidade onde moro, diz. Lançado em outubro de 2007, após a eleição da prefeita Maria Helena de Castro, o projeto é uma experiência piloto que busca sensibilizar os moradores para a importância da temática ambiental, mobilizá-los para uma ação conjunta e incentivá-los a mudar hábitos consolidados.



O lema Atitudes simples para um mundo melhor acompanha as ações propostas. Os moradores, aos poucos, percebem que não é nada muito difícil de se fazer. Basta ter consciência e vontade de colaborar, enfatiza Emmanuel. Para viabilizar o projeto, a prefeitura foi buscar apoio.

Apresentamos a proposta ao Conselho Nacional do Sesi, que abraçou a idéia e tornou possível nosso trabalho, explica a prefeita Maria Helena.

A primeira ação foi divulgar o quanto o simples gesto de jogar óleo usado na pia é condenável - um litro do produto contamina um milhão de litros de água. Para incentivar os moradores a adotarem novo comportamento, foram distribuídos galões para armazenar o óleo. Uma empresa que transforma óleo em biodisel vai recolher os vasilhames. Depois foram instaladas por toda a superquadra lixeiras de coleta seletiva, com espaços específicos para descartar papel, vidro, lata e plástico. Sabemos que num primeiro momento nem todos vão respeitar. Funciona como uma ação educativa. Só de estar lá, já indica que existe uma maneira correta de dispensar o lixo, explica Emmanuel.

Em abril, todos os moradores receberam a primeira edição do jornal Folha 305, um boletim mensal que vai acompanhar as ações do projeto Quadra Sustentável. È uma maneira de nos comunicarmos com a comunidade. As pessoas podem até não participar de imediato, mas certamente vão saber o que está acontecendo, explica Daniella Goulart, responsável pela comunicação do projeto. Tudo tem o seu tempo. Primeiro você fica por dentro do assunto, depois pensa em como dar sua contribuição. E, por último, começa a agir. Vamos chegar lá, acrescenta.

O consumo consciente de embalagens também está na pauta do projeto. É sabido que a sacola plástica demora mais de 100 anos para se decompor na natureza. Sendo assim, por que não passar a utilizar sacolas retornáveis nas compras Para incentivar a troca, foram distribuídas sacolas de pano para todos os apartamentos. É só sair de casa com a bolsa. Para as pequenas compras, no supermercado ou na padaria, pode-se dispensar as embalagens plásticas, ensina a prefeita Maria Helena, que atravessa a quadra utilizando sua sacola quando vai à comercial. Preciso dar o exemplo, brinca.

Para que os moradores não se esqueçam qual a forma correta de separação do lixo, foram afixadas em todos os andares, de todos os prédios, placas com dicas sobre o lixo seco e o orgânico. Ainda há muitas dúvidas sobre o que é possível reciclar. Com as placas, incentivamos a separação e lembramos o que pode ou não ser reaproveitado, explica Emmanuel.

E por falar em reaproveitamento, até mesmo o lixo orgânico, como restos de folhas e frutas, tem outro destino que não a lixeira. A prefeitura adquiriu um sistema conhecido como Minhocasa, uma engenhoca simples onde a sobra de comida vira adubo. São três compartimentos. Num se coloca o lixo orgânico, noutro ficam as minhocas e no terceiro fica o adubo produzido por elas, conta Emmanuel. Um dos exemplares foi levado à escola da quadra e deixado lá para que os alunos conheçam o processo. O processo é limpo e simples. Estou mantendo um no meu apartamento. Quem quiser, pode subir para conhecer, diz.

Entre as próximas ações, está a reforma da sede da prefeitura. Vamos transformar o espaço em um núcleo ambiental. Já temos o projeto feito pelo bioarquiteto Sérgio Pamplona, respeitando os princípios da sustentabilidade, diz Maria Helena. A reforma prevê poucos gastos, vamos reaproveitar o máximo o que temos e explorar a iluminação natural, por exemplo, acrescenta.

Outra ação importante diz respeito à economia de água. A individualização dos hidrômetros será incentivada. É idéia corrente que conta paga em conjunto é prato cheio para o desperdício: Se meu vizinho está gastando, por que eu não vou gastar também. Não é assim que se pensa. No meu prédio vamos fazer, com um custo baixo. Descobrimos uma empresa que desenvolveu um sistema que evita a quebradeira e por isso cobra menos pela obra. Gasta-se um pouco agora, mas a compensação vem em seguida, diz a prefeita, que já pagou num único mês mais de R$ 6 mil por uma conta de água do prédio onde é síndica.

Emmanuel Fonseca - Consultor ambiental
Esfera Comunicação e Sustentabilidade - 61-9805-0277

A Esfera representa as empresas:
- Mais Projeto Corporativos (www.maisprojetos.com.br)
- CarbonoNeutro (www.carbononeutro.com)

16.6.08

Para falar de meio ambiente com as crianças

Postado no blog Educom Verde:

Despertar o prazer pela leitura e, ao mesmo tempo, passar uma mensagem positiva sobre a natureza, também com prazer. Isso é possível? Para o músico Tino Freitas, do projeto
Roedores de Livros, com certeza...

"Dia desses recebemos o convite da Débora Menezes, que cuida com muito carinho do blog
Educom Verde, para escrevermos sobre Literatura Infantil, convidando os educadores ambientais a promover a educação ambiental por meio da leitura. Vale à pena explicar que o nosso projeto, o Roedores de Livros, oferece a um grupo de crianças no entorno de Brasília o contato com os livros. Acreditamos que o contato com a Literatura Infantil é uma importante ferramenta não só para estimular a fantasia - e com isso a criatividade – mas também para formarmos cidadãos com um melhor preparo para enfrentar o mundo real.

No projeto
Roedores de Livros não temos uma preocupação didática e a “moral da história” fica a cargo de cada leitor/ouvinte. Mas não pense que no campo da fantasia não existem livros que falem sobre educação ambiental. Por isso, escolhemos três histórias que gostamos muito e convidamos a todos, professores ou não, a descobrir o que estes livros podem oferecer, além de um mundo fantástico. Leiam para si, para seus filhos, para seus alunos. Compartilhem o que a Literatura Infantil pode oferecer de melhor para um adulto: a oportunidade de dividir seu tempo com uma criança.

Veja – e leia – as dicas!

Rosalina, A Pesquisadora de Homens
(Texto e fotos de Bia Hetzel, Ilustrações de Graça Lima, Editora Manati)
É um clássico. Mistura realidade e ficção sem ser enfadonho, cansativo. A personagem que dá título ao livro é uma baleia-jubarte que fala sobre a sua espécime e as atitudes do homem para com as baleias. Há momentos de extrema criatividade como quando Rosalina descreve seu primeiro encontro com os homens: “eles eram esquisitos, com quatro nadadeiras, como uma tartaruga sem casco”. No meio do livro, um fato real: o encalhe de uma baleia-jubarte no litoral do Rio de Janeiro em 1991.

É claro que nesta relação homem x baleias não podiam faltar arpões e vazamentos de petróleo no mar, porém Bia Hetzel deixa espaço para ações de preservação citando o trabalho do Instituto Baleia Jubarte. Parece incrível que uma história possa ficar boa com tanta informação, não é, mesmo? Mas Rosalina, a pesquisadora de homens consegue informar sem didatismo, numa história que encanta o leitor. O projeto gráfico também é primoroso. Mistura fotos da autora com ilustrações da premiadíssima Graça Lima.

Em determinado momento, foto e ilustração se combinam numa mesma página. Lindo de se ver. No fim do livro, depois de contar a história, a autora dedica duas páginas para falar sobre Rosalina, a verdadeira, lixo flutuante e baleias-jubarte. Este livro também recebeu o selo “Altamente Recomendável para Crianças” da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ).

Tem um cabelo na minha terra
(texto e ilustrações de Gary Larson, Cia das Letrinhas)
É, antes de tudo, um livro muito engraçado. Uma família de minhocas (pai, mãe e filho) jantam em casa quando o pequeno minhoco encontra um cabelo na terra que comia. Ele acha tudo aquilo o fim da picada: “Estamos debaixo de todo o mundo! Somos o último escalão da cadeia alimentar! Comida de passarinho! Isca para pescaria! Que vida é essa, me digam! Nunca saímos para nadar, para acampar, para uma caminhada, nada! (...) E além do mais, eu já ia esquecendo, comemos terra! Terra no café da manhã, terra no almoço, terra no jantar! Terra, terra, terra! E agora, ainda por cima, vejam só! Aparece um cabelo na minha terra! O insulto final – não agüento mais! Detesto ser minhoca!”.

Papai minhoco resolve, então, contar a história de Benedita, uma linda donzela que vivia numa floresta e que se encantava com a magia da natureza. Durante um passeio, a tal Benedita vai se encantando com a natureza ao redor, enquanto o senhor minhoco, narra todos os equívocos daquele encanto superficial, oferecendo ao leitor um choque de realidade. Tudo com muito humor.

No final, o pequeno minhoco percebe que amar a natureza não é o mesmo que entender a natureza. Que o mundo natural é feito de conexões e que as minhocas também tinham sua importância para o bom funcionamento do todo. As ilustrações também trazem o bom humor do texto. Por exemplo, na sala de jantar das minhocas, a terra está servida em pratos, acompanhados de talheres. Gary Larson conta uma história divertida, inusitada que oferece caminhos para ensinar ao leitor sobre preservação do meio ambiente.

A árvore generosa
(Texto e ilustrações de Shel Silverstein, Cosac & Naify)
Carrega consigo o encanto das histórias eternas. Depois que a gente lê, quase sem querer, a guardamos na memória, na gaveta onde estão Chapeuzinho Vermelho e o Patinho Feio. Simples e belo. Encantador. Acompanha a relação de amizade entre uma árvore e um homem desde a sua infância, passando por sua juventude até a velhice. Sendo a árvore um símbolo da Natureza, e o personagem-homem comparado a todos nós, fica óbvia a relação em que para tudo usamos da natureza que gentilmente nos oferece diversão, casa, trabalho e descanso, sem exigir nada em troca.

O livro não fala das conseqüências desta amizade, pois o mais importante ali é mostrar a generosidade da árvore-natureza. Mas alerta, nas entrelinhas, para que nós saibamos desfrutar da vida com mais responsabilidade, afinal, somos filhos queridos da mãe-natureza. Somos?!"

10.6.08

Notícia do blog do Coletivo Jovem pelo Meio Ambiente em Mato Grosso:
Uma pequena e frágil semente alada flutua ao sabor do vento... Esta semente é símbolo da esperança e por onde passar, ela a levará, e onde germinar, fará com que muitas outras esperanças nasçam e floresçam. Assim, o I Encontro da Juventude pelo Meio Ambiente de Mato Grosso, que acontecerá em Tangará da Serra - MT- Brasil, entre os dias 23 a 26 de julho de 2008, é uma semente que se lança da esperança, esperança de construirmos coletivamente um Mato Grosso, um Brasil e um mundo sustentável.

Programação
23/07 - quarta-feira:
7h30-14h: Credenciamento e entrega de materiais
1h45-13h30: Almoço 15h: Abertura, Apresentação Cultural e Apresentação Geral
20h-22h: Sarau Mato-grossense

24/07 - quinta-feira:
5h30-6h15: Alongamento
6h-7h15: Café da manhã
7h30-9h30: Eixo de Formações: Educação Ambiental, Educomunicação, Empreendedorismo, Fortalecimento Organizacional e Participação Política
Intervalo
9h45-11h45: Eixo de Formações
11h45-13h30: Almoço
13h30-15h45: Eixo de Formações Intervalo
16h-18h: Eixo de Formações
20h-22h: Cultural: Caça ao Tesouro e Cinema Ambiental

25/07 - sexta-feira:
5h30-6h15: Alongamento
6h-7h15: Café da manhã
7h30-9h30: Eixo de Formações (encerramento)
Intervalo
9h45-11h45: A juventude pelo Meio Ambiente aprendendo com outras gerações: Palestra com Vavá Bertholine (UFMT) e Oberdan Lira (SES/MT)
11h45-13h30: Almoço
13h30-15h45: Grupo de Discussão (GD): A juventude e os Dilemas Socioambientais em MT - enfrentando os problemas...
Intervalo
16h-18h: GD (continuação) - propondo soluções!!! 20-22h: Cultural - Arraiá da Juventude, dança quem qué!!!
26/07 - sábado:
5h30-6h15: Alongamento
6h-7h15: Café da manhã
7h30-15h45: Oficinas e Vivências (com pausa para intervalo e almoço)
16h-18h: Avaliação do Encontro e Encerramento

Oficinas:
- Agroecologia
- Educação Ambiental Lúdica
- Foto na lata
- Pintura Corporal
- Racismo Ambiental
- Reciclagem & Arte
- Sabão de óleo vegetal
- Teatro

Vivências:
- em um Aterro Sanitário*
- em uma Estação de Tratamento de Água*
- em um local de extração de minérios/areia*-
- em um Parque Municipal*
- na Reciclata*
- no Viveiro Municipal*
(* A confirmar)

As oficinas buscam ensinar algo prático, quem participar delas irá aprender a construir algo relacionado às suas temáticas. Quanto às vivências, como o próprio nome diz, buscam fazer com que seus participantes vivenciem uma realidade diferente das suas. É bom escolherem bem, pois as oficinas e vivências serão simultâneas, ou seja, você só poderá fazer uma oficina ou uma vivência!

Como participar?
Se interessou pelo encontro? Esperamos que sim! Para participar é só se inscrever, a seguir o passo a passo para a inscrição:
- Solicite ficha de inscrição pelo e-mail downloadinscricaoejma@hotmail.com, ou então faça o download no site da UFMT.
- Após preenchê-la, a envie para o e-mail: inscricaoejma@hotmail.com.
- Efetue o pagamento da taxa de inscrição, no valor de R$ 15,00, em nome de Abel Rodrigues Pereira: Conta 00003576-1 Variação 013 (poupança) Agência 0686 da Caixa Econômica Federal.
- Após realizar o depósito, envie o comprovante de pagamento escaneado para o mesmo e-mail em que enviou sua inscrição (passo 2). Caso não seja possível, envie por fax (65 – 3615 8440) ou por carta para a Caixa Postal 6081, AC CPA II, CEP 78055-970 Cuiabá/MT.5. Aguarde um e-mail retorno confirmando sua inscrição no Encontro.

O que a inscrição garante?
A sua incrição garantirá a sua participação no encontro com direito aos materiais e certificado do mesmo, mais alimentação e hospedagem na escola, e a escolha de que oficina ou vivência quer participar.Onde será e como faço para ir?

Onde é o encontro?
Então galera, nosso encontro será realizado na escola agrícola municipal Ulisses Guimarães, que fica na estrada do Mutum - KM 15, na cidade de Tangará da Serra-MT. Nós já conseguimos um ônibus com 35 lugares para irmos para lá, assim quem se interessar, após efetuar a inscrição pode falar sobre isso conosco.
Como é lá, o que eu devo levar?
Todo o encontro acontecerá dentro da escola (apenas as vivências que serão realizadas no último dia acontecerão fora da mesma), assim quem for ao encontro deverá levar colchonete ou barraca para poder posar na escola. Em breve escreveremos um manual orientador do que os participantes deverão levar para o seu bem-estar.

Haverá certificado, mas não contaremos com momentos para apresentação de trabalhos.

Apoios: Click Identidade Visual
Grupo Pesquisador em Educação Ambiental (GPEA)
Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Tangará da Serra
Secretaria de Estado de Educação - Governo Estadual de Mato Grosso (SEDUC)
Rede Mato-grossense de Educação Ambiental (REMTEA)
Universidade Federal de Mato Grosso: Pro-Reitoria de Vivênvia Acadêmica e Social (PROVIVAS) e Instituto de Biociências