28.2.07

Programa de educadores ambientais “Mantiqueira Sustentável” é apresentado



Na última quinta-feira, 15, na sede do Núcleo de Apoio ao Professor e ao Aluno (NAPA), aconteceu um
a reunião para apresentação do Programa Coletivo de Educadores Ambientais “Mantiqueira Sustentável” (foto), que contou com a participação do secretário municipal de Meio Ambiente, Antonio de Pádua Oliveira Mello, e de representantes das áreas de Educação e Meio Ambiente das cidades da região.A reunião foi conduzida pelo coordenador do Coletivo Mantiqueira Sustentável, Edvaldo L. de Oliveira, pertencente à Associação Terceira Via, e teve como objetivo principal contribuir para a formação de líderes locais que trabalhem na construção de sociedades sustentáveis, formando grupos atuantes e gestores de seu próprio meio.

Foram apresentadas propostas para o desenvolvimento do projeto Coletivo Educador, para a formação de educadores ambientais, entre outras propostas relacionadas ao trabalho nas escolas. Na oportunidade, foram discutidos também os meios metodológicos para a implantação do programa, bem como as modalidades de ensino que podem ser utilizadas e demais estratégias para que o programa prossiga alcançando resultados positivos.O evento foi realizado em parceria com a Sala Verde Pindorama, coordenada pela professora Maria Cristina Muñoz. Vale destacar que o projeto de Coletivos Educadores Ambientais tem o apoio do Fundo Nacional do Meio Ambiente e do Ministério do Meio Ambiente.

Fonte: Bragança - Jornal Diário(online)

22.2.07

A REMTEA e o GPEA convidam:

Colóquio de Estudos sobre Mudança Climática e Educação Ambiental.
Apresentação de Michèle Sato
Dia 02/março/07 - 14horas
Sala 67

Estudantes do PROFEAP (PAP3) deverão se reunir para um "encontrão" ao encaminhamento da intervenção-gestão educativa (PAP4). A proposta se ancora em dar as orientações futuras, avaliando caminhos percorridos. Nas múltiplas temáticas, os formadores (PAP2) estarão privilegiando a mudança climática como tema transversal da educação ambiental. Se rolar um CLIMA, a educação ambiental segura a onda!!!

Michèle Sato (michele@ufmt.br)
Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, GPEA
Universidade Federal de Mato Grosso, UFMT
Av. Fernando Corrêa da Costa, sn
Coxipó, Cuiabá, MT, BRASIL
CEP: 78060-900
Tel. 55-65-3615 8443 Fax: 3615 8440
http://www.ufmt.br/gpea/index.htm

7.2.07

Coletivos Educadores em Vitória do Xingu



Ontem, 6 de fevereiro, a Fundação Tocaia esteve em Vitória do Xingu apresentando para o Coletivo Ponto no Xingu resultados das atividades do primeiro semestre do respectivo Projeto. O Coletivo é a estrutura de gestão compartilhada experimentada como uma estratégia de gestão em projetos comunitários.

Na ocasião, participaram também profissionais e entidades locais parceiras do Tem Jeito Sim – Constituição de Coletivos Educadores Ambientais para Territórios Sustentáveis, quando se socializou com o público presente a proposta de enraizamento da educação ambiental prevista pelo Tem Jeito Sim.



Discutiu-se a possibilidade de formar-se apenas um Coletivo para gestão dos dois projetos, uma vez que ambos são subsidiados pelo Programa Maravaia de Educação Ambiental e versam sobre a sustentabilidade cultural e ambiental da comunidade de Vitória do Xingu.

1.2.07

O Coletivo da Vila Nova- Tem jeito Sim!

O Projeto Tem Jeito Sim esteve em Vila Nova com o Coletivo dessa Comunidade. No barco do seu Moisés, líder comunitário, fomos equipe técnica e Cia PapShow para uma convivência de quatro dias na tranqüila vila de pescadores.

Em meio ao cotidiano específico da Vila, fomos à casa de cada liderança comunitária e representantes de organizações parceiras locais, articulando-os para a reunião de apresentação da Projeto que aconteceu no último dia com a presença significativa de educadores, artistas, pescadores, agricultores e crianças.

A Cia PapShow conduziu o encontro discutindo o tema gerador “O Coletivo da Vila Nova”, aprofundando a percepção do grupo sobre suas potencialidades e limites comunitários.

A vivência arte-educadora-ambiental como uma estratégia de educomunicação, atraiu, encantou, seduziu e aglutinou atores sociais desarticulados e até divergentes em torno da constituição do Coletivo local.

Apesar de não ter sido possível nessa entrada na Comunidade a participação de educadores ambientais de Souzel, sede do município, toda uma articulação foi feita com o intuito de se chamar a atenção de ambas as partes, comunidade e sede, para as devidas competências políticas no âmbito da gestão socioambiental no micro-território.